Após a nossa cerimônia de graduação.
Pra Alma Nalley do Alberto Badulaque Laorrabaquio.
Eu não sou deles que celebram,
Quando eles não plantaram;
nem sou daqueles que festejam
Quando eles não colheram.
Se fosse assim, isso seria uma farsa.
E também uma ignóbil arrogância.
Mas, quando contemplava o diploma
Que você em suas mãos portava,
E quando eu via,
Vossa alegria.
Isso também foi minha alegria.
Eu senti a felicidade de olhar seu esforço coroado
Num dia que parecia remoto.
Pois ainda a pandemia não concluía.
Tornamos as aulas, com ansiedade o meio,
Então, essa festa foi o triunfo da vontade
sob as dúvidas e a azeda tempestade.
Eu percebi a alegria dos teus olhos.
Eu tive muito gozo.
Hoje adicionei-me nessa comemoração,
Mesma que também foi a grandeza da vida.
Mesmo que seja em companhia da tua família.
Eu partilho teus preces, teus aspirações,
mesmos que te conduziram nesse plano da existência.
A Faculdade deu-nós sapienza,
Professores e muitos amigos,
Quem nos ajudou em nosso caminho.
Hoje eu olhe-lhe muito radiante,
Cheia de beleza,
Qual seria uma princesa
Eu fiquei esse dia muito cativo,
Quando eu vi seu sorriso,
E eu vi, muito grande, muito plena,
Qual se for o nascimento de uma estrela.
Mesmo que parecesse se puséramos um glacial frente ao sol,
E assim sentiu meu coração.
Você chegou a mim, qual leve chuva,
Na seca muito severa.
Eu, eu confesso.
Eu amei esse sorriso,
Mas somente no segredo,
O qual envolve o recato,
Pois amar não é possessão,
Mas pra mim é contemplação.
Por isso fiquei quieto,
E mantive isso na chave do segredo.
E assim eu salvei num relicário,
Qual se manter o sagrado.
Qual fica um coral,
No fundo do mar.
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